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Divulgação de exposição de Arte Sacra
2010-04-04 19:18:02

Exposição "Da Ceia à Ressurreição" em Vila Viçosa, sob responsabilidade da paróquia de S. Bartolomeu, Vila Viçosa

Entre os dias 28 de Março e 23 de Maio de 2010 está patente ao público, no Museu de Arte Sacra de Vila Viçosa, a exposição “Da Ceia à Ressurreição” sob a responsabilidade da Paróquia de São Bartolomeu, Vila Viçosa. Esta exposição encontra-se inserida num projecto mais alargado de dinamização do Museu, cujo edifício, situado na Igreja do Convento de Santa Cruz, foi objecto de recuperação.
Tal como nos sugere o título da exposição, foi propósito da organização representar as várias “etapas” entre a Última Ceia e a Ressurreição de Cristo, pois que essas constituem os acontecimentos centrais da maior e mais importante festa dos cristãos que culmina com a Ressurreição de Cristo, simbolizando a Vitória do Amor sobre o Pecado, da Vida sobre a Morte!
As etapas representadas são a Última Ceia, a Paixão de Cristo (Caminho para o Calvário), a Crucificação, o Túmulo Vazio, a Ressurreição.
As peças expostas são, na sua maioria, pertencentes ao acervo do Museu de Arte Sacra, abrangendo as categorias de Pintura sobre tela, sobre madeira, Escultura e Ourivesaria, datando quase todas do século XVIII.
Estão expostas também algumas peças de particulares, devidamente identificadas, destacando-se, deste conjunto, algumas imagens de Cristo em marfim, do século XVII, e um quadro com uma Última Ceia, minuciosamente bordada a ponto cruz.
Como em relação a algumas das referidas etapas não dispusemos de peças para expor, recorremos a elementos “cénicos” e simbólicos (como, por exemplo, tecidos de cores específicas e o elemento “luz”), para simbolizar determinados momentos. Por isso, na nave da igreja, na qual se representa a Paixão de Cristo, os suportes expositivos aparecem cobertos de pano roxo, a cor da Paixão de Cristo…
Pelo contrário, no Coro-Alto, espaço dedicado à Ressurreição, as cores dos tecidos são vivas e fortes e os tecidos majestosos, para sugerir a magnificência de Cristo Ressuscitado, que é Cristo-Rei…
A “luz” forte aparece em vários momentos da exposição para nos lembrar a Vida em oposição às Trevas. A Morte não é o fim, mas a passagem para uma Vida Nova que a Luz simboliza.

A Comissão Dinamizadora da Exposição



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