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Defender a família perante a «cultura da morte»
2004-09-14 21:28:13

João Paulo II pediu ao Movimento Internacional Schoenstatt para que no seu trabalho defenda cada vez mais a família a vida perante uma crescente cultura que parece tentar negá-las.

“No movimento cresce a responsabilidade pela sociedade e a compreensão das relações sociais fundadas no espírito do cristianismo” - constatou João Paulo II ao receber cerca de dois mil peregrinos deste movimento que estiveram, em Roma, na inauguração do Santuário «Omnia Matri Eclesiae» de Belmonte (junto à capital italiana) e do Centro Internacional de Schoenstatt.
Todos os fiéis “estão convidados a traçar «sinais luminosos» ao mundo” para que “a cultura da morte não se difunde cada vez mais, como o demonstra de maneira horrível o aborto”.
João Paulo II agradeceu as palavras do Pe. Heinrich Walter, presidente-geral do Movimento, e recordou que “os esforços de Schoenstatt estão dirigidos em particular à família, como célula fundamental da Igreja, da cultura e da sociedade”. “Seguindo o conselho de vosso fundador” - afirmou em referência ao padre José Kentenich (1885-1965), o Papa convidou-os a “reservar à cruz e à imagem de Maria um posto de honra nas vossas casas”, convertendo-as em “santuários da Igreja”, nas quais “Maria actua como mãe e educadora”.

Fonte Ecclesia

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