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O que dizem de João Paulo II?
2003-10-14 00:20:39

Personagens da Igreja, a política, o mundo do espectaculo e o desporto, falam do Santo Padre.


“As limitações físicas do Papa são evidentes, o que é extraordinário e comovente é ver que não oculta sua doença e, ao contrário, a faz parte integrante de seu mistério e de seu trabalho apostólico”.

Joaquim Navarro-Valls – porta-voz oficial do Vaticano, comunicado dado na 102o viagem do Papa, em 14 de Setembro de 2003 à Eslováquia.

"O Papa viaja incansavelmente por todo o mundo sem medo do cansaço; entrega-se, sem reservas, para abrir as portas a Cristo e derrubar as barreiras que rodeiam o homem. João Paulo II se aproxima dos poderosos e dos deserdados, dos ricos e dos pobres, em lugares afastados ou em grandes praças, sempre para anunciar a Cristo no Meio do Mundo".

Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Cardeal Jean Marie Lustiger, Arcebispo de Paris, Anfitrião do Dia Mundial da Juventude de 1997.

"É claro que o pontificado de João Paulo II, sua vida sacerdotal, a medida em que passam os anos, vai se identificando cada vez mais com a cruz. É a etapa mais fecunda de sua trajetória pontifícia, a de maiores recursos espirituais e mais eficácia evangelizadora, a de mais projeção apostólica sobre este mundo moderno ou pós-moderno, dominado por imensos sofrimentos, que parece querer esconder sob a capa do consumismo desenfreado. Neste mundo à deriva João Paulo II enaltece, com decisão e esperança, a cruz de Cristo Salvador".

Dom Cipriano Calderón Polo, ex-Vice-presidente da Comissão pontifícia para a América Latina.

"Em João Paulo II é muito fácil descobrir o sacerdote, o 'outro Cristo', identificado com Ele a partir de seu chamado: Chamou os doze -nos diz o evangelho de Marcos- para que estivessem com Ele e para enviá-los a pregar. Karol Wojtyla não fez outra coisa ao longo de sua vida: ser Cristo vivo, que não cessa de anunciar o Evangelho a todas as gentes, gastando e desgastando até a última gota de sua vida. A grandeza do Papa não se define pelas possibilidades de poder e influência humanos, nem pelas honras que o mundo costuma lhe tributar; define-se antes de tudo por ser sacerdotal".

Dom Antonio Maria Rouco, Arcebispo de Madri, Espanha.

"Hoje podemos dizer que tudo o que ocorreu na Europa Oriental não teria acontecido sem a presença deste Papa. Hoje, que na história da Europa teve uma profunda reviravolta, João Paulo II desempenhou –e desempenha nisso- um papel decisivo. Nos encontramos em um momento muito delicado de transição, em que o homem, a pessoa, tem e deve ter um peso verdadeiramente determinante. E tudo aquilo que serve para reforçar a consciência do homem, seu espírito, é hoje mais importante do que nunca".

Mijail Gorbachov, ex- presidente da União Soviética e forjador da nova União de Estados Independentes.

"João Paulo II é um Papa que não decepcionou as múltiplas esperanças que os homens de nosso tempo depositaram nele. Quando se está na sua presença diz-se consigo mesmo: 'Eis aqui um grande homem, um verdadeiro líder'. É um homem de liberdade, de fé, que sofre sempre que a Igreja, ou o homem, é oprimido. Ocupará, com todo direito, um posto de privilégio na história de nosso tempo. Eu não sou católico, mas sinto por ele um profundíssimo respeito e um sincero afeto".

George Bush, ex-presidente dos Estados Unidos da América.
"O Papa João Paulo II despertou a consciência do mundo. Advogado dos pobres, dos oprimidos e dos deserdados, luta com toda sua autoridade moral contra a indiferença e o despotismo, e a favor do respeito da dignidade humana. Sempre seguro de suas certezas, proclama e pratica a tolerância que tem sua fonte e raiz na autêntica liberdade do homem, e não a tolerância que parte da base de que tudo é relativo".

Helmut Kohl, Primeiro ministro da República Federal da Alemanha e da atual Alemanha.

"O mundo inteiro sabe que conta com Vossa atenção e Vosso amor, porque consagrastes Vossa Vida ao serviço. Isto é o que faz com que Vossa presença seja desejada em todas as partes, que vá semeando esperanças, anseios de que se apague o ódio e nasça a vontade de um modo fraterno de viver".

Juan Carlos I, Rei da Espanha.
"João Paulo II é um homem de Deus, um homem do Espírito. Nosso povo o ama porque se sente amado por ele, o compreende porque se sente compreendido por ele. Em nossos países, não há sofrimento que os homens não estejam dispostos a fazer para ver sua figura, para escutar seus ensinamentos, para receber consolo e para manifestar-lhe seu amor".

Violeta Barrios vda. de Chamorro, ex-presidente da Nicarágua.
"Encontrei no Pontífice o homem da confiança, o homem cuja certeza da existência da graça divina é transmetida aos demais. Toda sua figura, seus gestos, o modo com que se inclina, expressam confiança. Esta confiança se traduz inclusive na maneira se movimentar, como se abraçasse, caminhando, toda a terra".

Lech Walesa, ex-presidente da Polônia, fundador do sindicato "Solidariedade".

"João Paulo II nos diz que a dignidade da mulher é medida em relação como amor. Isto é verdade não somente no matrimônio, mas no conjunto das relações interpessoais que de modo inverso estruturam a convivência e a cooperação entre as pessoas".

Corazón Aquino, ex-presidenta das Filipinas.

"A primeira coisa que se deve dizer de João Paulo II é que ele é a figura pública mais importante do mundo desde 1978. Sua figura pertence ao futuro, significa o começo de uma nova época".

Julián Marias, filósofo espanhol.
"A personalidade deste homem de Deus, unida a sua bondade, a seu carisma, a seu sorriso, conquistaram até mesmo os não crentes. Ouvi um jovem japonês (não crente) sussurrar sobre elel: 'Que grande homem!' ".

Shusaku Endo, polêmico escritor japonÊs, Prêmio Nobel de Literatura.

"O Papa é uma pessoa incomparável. Sempre admirei sua figura, sua pessoa, mas quando o conheci pessoalmente, não pude menos que chorar. É um homem extraordinário que transmite uma grande força espiritual e, ao mesmo tempo, uma grande bondade".

Hristo Stoichkov, ex-jogador de futebol da seleção búlgara.

"No momento de nos aproximarmos do Papa, pouco a pouco sentimos a irradiação pessoal de sua santidade, de sua humildade, e de outras sensações difíceis de explicar, mas que me faziam ver que era um homem diferente dos demais dos que eu havia conhecido até então".

Miguel Induráin, espanhol, cinco vezes campeão da "Tour de France", considerado o melhor ciclista da história.
"A figura do Papa atrai irresistivelmente os jovens porque estes vêem nele franqueza, alegria, felicidade. Vêem nele um modelo de vida. Não há ninguém no mundo que possa dar uma mensagem mais valiosa, que valha a pena viver".

Abel Balbo, ex-jogador de futebol da seleção argentina.

"É necessário conhecer melhor Karol Wojtyla para entender melhor João Paulo II, e nesta hora em que sua figura se projeta como uma das mais transcendentes do século XX, paradigma de líder religioso, de estadista valoroso e de intelecto superior, desde sua infância e juventude reúnem-se nele as características de disciplina perseverança, de generosidade e lealdade, de sólida fé e profunda espiritualidade; tolerante e coerente então como agora".

Carlos A. Barbouth, Presidente Judeu do "Conselho de Fraternidade Cristão-Judaica de São Paulo".

Fonte ACI Digital

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