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Os movimentos na Igreja e as seitas 2003-07-16 22:37:59 Os novos movimentos ou comunidades que estão a surgir dentro da Igreja Católica não podem ser considerados “seitas”. A conclusão é de um estudo interdisciplinar apresentado pelo último número da revista «Concilium».
A pesquisa realizada pelo Comité científico da revista foi dirigida pelo historiador Alberto Melloni e envolveu especialistas em história, teologia, direito canónico e sociologia.
Ao apresentar o resultado da pesquisa monográfica, que tem por título «Os movimentos na Igreja», o Pe. Rosino Gibellini, director da revista, explica que não se pode aplicar o esquema que qualifica de seitas os novos movimentos.
O estudo, declara o teólogo, demonstra que «os movimentos são organizações religiosas. Não são seitas, pois antes de tudo têm por referência a autoridade da Igreja, e mais, têm ligação directa com a hierarquia da Igreja».
As novas realidades eclesiais (muitas não se identificam com o termo “movimento”) surgiram em particular após o Concílio Vaticano II e hoje em dia reúnem milhões de católicos em todo o mundo. Entre elas, algumas das mais conhecidas são Focolares, Caminho Neocatecumenal, Comunhão e Libertação, Comunidade de Emmanuel, Regnum Christi, Comunidade de São Egidio, grupos da Renovação Carismática, Movimento de Vida Cristã, etc.
Fonte Ecclesia
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