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Párocos Dehonianos avaliam trabalho paroquial
2003-02-22 19:08:28

Os párocos do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos) estiveram em assembleia anual, de 17 a 19 de Fevereiro, em Fátima, e segundo o Pe. Ornelas de Carvalho, Superior Provincial dos Dehonianos, “fez-se o balanço do ano anterior e a programação para o próximo ano”.

Como durante o ano, os sacerdotes do Coração de Jesus estiveram a organizar um plano geral “de acção pastoral da província” foi também uma ocasião para “analisar e coordenar as nossas iniciativas neste campo”.
Na província, o campo paroquial ocupa “bastantes pessoas, não que seja uma opção preferencial” mas porque “tal nos foi pedido pelas dioceses, onde estamos envolvidos”. E dá um exemplo: “em Lisboa temos duas comunidades paroquiais com 8 pessoas a trabalhar directamente na pastoral” desta diocese. Trabalho que levanta questões e “nos leva a interrogarmo-nos constantemente como redimensionamos a nossa acção de acordo com os planos das igrejas locais”. Como religiosos “temos de estar atentos à Igreja onde nos encontramos” e nessa dimensão “assumimos vários tarefas”, entre as quais “as paroquiais”.
Esta IV assembleia anual dos párocos Dehonianos contou com a presença do Bispo do Algarve, D. Manuel Madureira Dias, que ajudou os presentes a reflectir sobre “A pastoral paroquial no projecto apostólico da Província”. Em declarações à Agência ECCLESIA o Pe. Ornelas de Carvalho realçou que os Dehonianos “são sensíveis a uma diocese como a do Algarve” porque “é extremamente carente em Clero”. Um conhecimento que vem da experiência porque “temos lá uma comunidade paroquial”. Se a diocese do Algarve necessita de clero por outro lado “não podemos ficar por aqui” porque “temos de olhar também para fora das fronteiras da igreja local”.
Fora de portas, os Dehonianos têm missões em Moçambique e Madagáscar mas estão a pensar “no lançamento de uma missão em Angola”. Um caminho missionário que vem ao encontro dos apelos da Igreja Portuguesa, na assistência a este país lusófono. E aqui, os “religiosos são os mais indicados para esta missão” – salientou o Pe. Ornelas de Carvalho.

Fonte Ecclesia

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