paroquias.org
 

Notícias






Igreja vive um "tempo de esperança"
2001-01-07 11:38:09

D. Gilberto Canavarro dos Reis presidiu à eucaristia que marcou o encerramento do ano jubilar.

Centenas de pessoas participaram, na quinta-feira à noite, na festa de encerramento do ano jubilar na diocese de Setúbal. A cerimónia decorreu na Sé Catedral de Santa Maria da Graça e foi presidida por D. Gilberto Canavarro dos Reis.
Os presentes assistiram, ao longo de aproximadamente três horas, à eucaristia que, em Setúbal, "fechou a porta" do Jubileu do Ano 2000.

"Foi um dia intenso, com muitas celebrações, preparadas com cuidado e vividas com entusiasmo", disse o bispo durante a sua homilia. Em forma de balanço, D. Gilberto lembrou os principais acontecimentos que, na sua opinião, marcaram 2000 e que fizeram com que o ano jubilar se tornasse num marco verdadeiramente histórico para a Igreja.

"Na luz de Cristo, acompanhámos o Santo Padre, pedindo perdão pelos pecados da Igreja, vivemos a peregrinação de mais de dois milhões de jovens a Roma e a beatificação, em Fátima, de Jacinta e Francisco", sublinhou D. Gilberto, ao fazer referência aos acontecimentos que marcaram o último ano do século e do milénio. O bispo deu particular importância à celebração das bodas de prata da diocese de Setúbal, comemoradas durante o Jubileu do ano 2000.

As palavras de D. Gilberto Canavarro dos Reis foram dirigidas essencialmente aos padres, diáconos, seminaristas, aos leigos e religiosos, às paróquias e a todos os movimentos, chamando a atenção para a necessidade de responder afirmativamente aos desafios do novo milénio. "Este é um tempo de esperança", garantiu, lembrando que, cada vez mais, a Igreja e todas as suas organizações e movimentos precisam de estar preparados para crescer em função das transformações do mundo. "Esperamos ser mais capazes de ouvir e responder aos gritos dos pobres, de prestar maior atenção à defesa da vida, do ambiente, da justiça e à doutrina social da Igreja."

Para o bispo de Setúbal, o ano jubilar foi um tempo preparado e preparatório para uma nova etapa do caminho que a Igreja Católica vai ter que percorrer. Nesse sentido, é preciso assumir compromissos e responsabilidades.

"Por isso", concluiu D. Gilberto, "queremos dizer ao Senhor que estamos dispostos a aceitar os desafios da sociedade e do Evangelho e os desafios do mundo".


Fonte DN

voltar

Enviar a um amigo

Imprimir notícia