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Com este medida, pretende-se dar resposta ao aumento do número de cremações de cadáveres e desfazer, ao mesmo tempo, quaisquer dúvidas sobre a impossibilidade de acreditar na vida eterna e aceitar a cremação. "Para a omnipotência de Deus, ressuscitar uma múmia ou umas cinzas não representa grande diferença", disse o cardeal, citado pelo "El País". Medina referiu que um cadáver sepultado também não resiste muito tempo e que o melhor, na cremação, é espalhar as cinzas, em lugar de as guardar em casa. O novo directório pretende adaptar a linguagem devocional às exigências do Concílio Vaticano II (1962-65), sem menosprezar as práticas populares mas procurando "purificá-las" e expurgá-las da carga de superstição de que tantas vezes se revestem.
2002-04-11 22:01:00

O cerco militar à Basílica da Natividade, na cidade de Belém, vai durar até que se rendam os palestinianos ali refugiados.

Este foi a afirmação que Moshe Katsav, Presidente israelita, enviou em carta a João Paulo II, respondendo assim aos contactos diplomáticos feitos nos últimos dias, pelo Vaticano e pelos representantes das Igrejas Cristãs na Terra Santa, em Israel, e à preocupação do Papa pelo evoluir do conflito na Terra Santa, em especial pelo ataque àquele templo, na madrugada de dia 8 de Abril.
Na carta tornada pública, dia 10 de Abril, pela embaixada israelita na Santa Sé, Moshe Katsav sublinha que “o exército não tem outra alternativa” ao cerco, “pois oferecer um salvo conduto aos terroristas extremamente perigosos, refugiados na Basílica, seria um grave perigo para a segurança pública”.
O Presidente israelita assegura a João Paulo II que “todos os membros das forças de fesa iraelitas têm ordens para não disparar contra as propriedades da Igreja”. No que à Basílica da Natividade diz respeito, Katsav reconhece que “se bem que se iniciaram operações ao seu redor, a igreja não foi tocada”. Demonstrando mais boa vontade do que respeito pelo direito ao “santuário”, o Presidente israelita acrescenta ainda que isto assim acontece “apesar da presença confirmada de membros de grupos terroristas armados do Hamas, da Jihad islâmica e de Tanzim”.


Fonte Ecclesia

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