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Arquivo de Notícias - Dezembro de 2007


2007-12-14 22:53:51

Retiro de Advento - Porque há quem queira ter um Natal cristão e prepara-o no Advento…
2007-12-05 19:29:58

SERVIÇO DA JUVENTUDE
Rua Gomes Freire, 70. 1150-179 Lisboa
Tel. 21 315 28 81 / Fax: 21 330 43 85
juventude@patriarcado-lisboa.pt
Vigília por Darfur
2007-12-05 00:19:47

Pedido de divulgação da Vigília por Darfur no dia 8 de Dezembro de 2007, das 19h às 22h30m, a ter lugar no Parque das Nações, na praça entre a Gare do Oriente e o Centro Comercial Vasco da Gama.
CARTA ENCÍCLICA: SPE SALVI - parte 3
2007-12-05 00:16:25

(Continuação)
II. Agir e sofrer como lugares de aprendizagem da esperança

35. Toda a acção séria e recta do homem é esperança em acto. É-o antes de tudo no sentido de que assim procuramos concretizar as nossas esperanças menores ou maiores: resolver este ou aquele assunto que é importante, para prosseguir na caminhada da vida; com o nosso empenho contribuir a fim de que o mundo se torne um pouco mais luminoso e humano, e assim se abram também as portas para o futuro. Mas o esforço quotidiano pela continuação da nossa vida e pelo futuro da comunidade cansa-nos ou transforma-se em fanatismo, se não nos ilumina a luz daquela grande esperança que não pode ser destruída sequer pelos pequenos fracassos e pela falência em vicissitudes de alcance histórico. Se não podemos esperar mais do que é realmente alcançável de cada vez e de quanto nos seja possível oferecerem as autoridades políticas e económicas, a nossa vida arrisca-se a ficar bem depressa sem esperança.
CARTA ENCÍCLICA: SPE SALVI - parte 2
2007-12-05 00:14:07

(continuação)
CARTA ENCÍCLICA: SPE SALVI - parte 1
2007-12-05 00:11:09

DO SUMO PONTÍFICE BENTO XVI AOS BISPOS, AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS, ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE A ESPERANÇA CRISTÃ

Introdução

1. « SPE SALVI facti sumus » – é na esperança que fomos salvos: diz São Paulo aos Romanos e a nós também (Rm 8,24). A « redenção », a salvação, segundo a fé cristã, não é um simples dado de facto. A redenção é-nos oferecida no sentido que nos foi dada a esperança, uma esperança fidedigna, graças à qual podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho. E imediatamente se levanta a questão: mas de que género é uma tal esperança para poder justificar a afirmação segundo a qual a partir dela, e simplesmente porque ela existe, nós fomos redimidos? E de que tipo de certeza se trata?
Publicamos as palavras que Bento XVI pronunciou este domingo antes e depois de rezar a oração mariana do «Angelus».
2007-12-05 00:04:51

Queridos irmãos e irmãs:
Com este primeiro domingo do Advento começa um novo ano litúrgico: o Povo de Deus volta a se colocar no caminho para viver o mistério de Cristo na história. Cristo é o mesmo de ontem, de hoje e de sempre (Cf. Hebreus 13, 8), a história, contudo, muda e precisa ser constantemente evangelizada; precisa ser renovada em seu interior, e a única verdadeira novidade é Cristo: Ele é seu pleno cumprimento, o futuro luminoso do homem e do mundo. ressuscitado dentre os mortos, Jesus é o Senhor a quem Deus submeterá todos os inimigos, inclusive a própria morte (Cf. 1 Coríntios 15, 25-28). O Advento é, portanto, o tempo propício para despertar em nossos corações a espera «Daquele que é, que era e que virá» (Apocalipse 1, 8). O Filho de Deus já veio à Belém há vinte séculos, vem em cada momento à alma e à comunidade que estão dispostas a recebê-lo, virá de novo no final dos tempos para «julgar os vivos e os mortos». Por este motivo, o crente sempre está vigiando, animado pela íntima esperança de encontrar o Senhor, como diz o Salmo: «Espero, Senhor, minha alma espera em sua palavra; minha alma aguarda o Senhor mais que as sentinelas pela aurora» (Salmo 129 [130], 5-6).
Cardeal Saraiva: «A prova de que o cristianismo funciona são os santos»
2007-12-05 00:03:57

A prova de que o cristianismo «funciona» não é a vitalidade da Igreja, mas «o santo, aquele que, aplicando literalmente o Evangelho, demonstrou a todos que Cristo tinha e continua tendo razão».




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