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13.1 Ele não é um Deus de mortos
Os livros da Bíblia estão cheios de histórias. As personagens falam dos seus projectos e objectivos. Da sua alegria quando a vida lhes sorri. Da sua tristeza e desilusão quando a desgraça os atinge. Do mal que elas fazem e do mal que suportam. E também da morte que põe termo a tudo quanto projectaram: porque existimos? Para que servem todos os esforços, se todos sabem que hão-de morrer? Porque é que a uns se concede uma longa vida, enquanto outros morrem antes que a vida tenha realmente começado para eles? O homem é incapaz de encontrar uma resposta válida, para todas estas questões.
As pessoas cuja história nos é contada na Bíblia conhecem os seus limites. Mas experimentam também que, para além desses limites, é possível uma esperança. Sentem que estão abertos a Deus. N'Ele põem a sua esperança. E Deus é fiel para com eles. Em Jesus, mostrou-nos que é mais forte que a morte. Desde a Páscoa da sua ressurreição, Ele consola cada mulher e cada homem que chora junto da sepultura duma irmã ou dum irmão:
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Eu sou a ressurreição.
Aquele que acredita em Mim,
ainda que tenha morrido, viverá.
EVANGELHO SEGUNDO SÃO JOÃO 11,25
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